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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Mike Huckabee

Para Mike Huckabee, a comparação de Sarah Palin é com Joe Biden: "Ela teve mais votos como concorrente a mayor de Wasilla do que ele como candidato a presidente dos Estados Unidos".

terça-feira, 10 de junho de 2008

Herói

O ex-governador do Arkansas e antigo candidato à nomeação republicana, Mike Huckabee, festejado como um verdadeiro herói americano por ter executado a manobra de Heimlich que salvou a vida ao seu correlegionário Robert Pittenger, que se engasgou durante o pequeno-almoço de uma convenção do partido na Carolina do Norte.
Maravilhosa declaração de uma das testemunhas: "Estou muito feliz que o Mike estivesse no lugar certo na hora certa e não hesitasse em liderar pelo exemplo. Todos nós sabíamos que ele era a favor da vida [Pro-Life] e mais uma vez teve oportunidade de o demonstrar", disse o antigo vice-governador da Carolina do Sul, Mike Campbell.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Huckabee ainda é candidato

O antigo governador do Arkansas e ex-candidato presidencial republicano, Mike Huckabee, acaba de lançar um novo comité de acção política, para que ninguém se esqueça que ainda está na luta pela vice-presidência.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Huckabee nas Ilhas Caimão


Não, as Ilhas Caimão não fazem parte dos EUA, e não há lá primárias.


Mas foi neste arquipélago que o candidato republicano Mike Huckabee esteve no fim-de-semana. Porquê? Para dar um discurso pago num banquete.
As explicações de Huckabee no artigo do New York Times são de uma honestidade desarmante: o ex-governador do Arkansas explica que foi às Ilhas Caimão porque precisa de dinheiro para a sua campanha. Mas nem ele nem os seus anfitriãos (a Young Caymanian Leadership Foundation) revelam ao certo quanto é que Huckabee vai receber pelo discurso.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

McCain ainda não ganhou

O triunfo claro de John McCain na "super-terça-feira" fez com que a maioria dos observadores (nós incluídos) praticamente concluíssem que a nomeação republicana está na mão do senador do Arizona - sobretudo depois da desistência de Mitt Romney.


E, com efeito, é muito provável que McCain seja o escolhido republicano para Novembro. Mas as primárias republicanas ainda não acabaram - e o que falta não vai ser bem um passeio para McCain.

Mike Huckabee não desiste, vai acumulando vitórias nos estados mais conservadores, e vai obrigar McCain a não desguarnecer o flanco. Porque corre ainda Huckabee? Várias motivações possíveis:

*para cimentar a sua posição como candidato mais representativo junto da direita religiosa. Há seis meses, quase ninguém conhecia o ex-governador do Arkansas; hoje, ele é o político mais popular junto desta facção do Partido Republicano

*para obrigar John McCain a incorporar mais temas e posições queridos à direita religiosa, obrigando-o a pelo menos adiar o regresso da sua campanha ao centro

*para reforçar a sua posição como favorito a "candidato a vice" de McCain

*para preparar a corrida de 2012; se os democratas ganharem a Casa Branca em Novembro, a corrida à próxima nomeação republicana já começou

*para ganhar. Quem sabe, porque não? Os número não favorecem Huckabee, mas ele é um homem de fé, que estudou teologia. Como disse esta semana o próprio Huckabee, numa das tiradas mais memoráveis desta campanha, quando lhe perguntaram sobre as suas hipóteses de ganhar a nomeação:

"Não me formei em matemática, formei-me em milagres, e ainda acredito neles."

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Mais uma vitória para Huckabee

O antigo governador do Arkansas, Mike Huckabee, venceu os caucus republicanos do Kansas e confirmou que ainda é um adversário a ter em conta -- ou pelo menos, que o partido ainda não está disposto a concentrar todas as atenções em torno de John McCain.
Numa saudada aparição na Conservative Political Action Conference, o candidato prometeu não desistir da corrida antes de John McCain alcançar os 1191 delegados que garantem a nomeação (neste momento, McCain tem 703 e Huckabee 190). "Não me formei em matemática, formei-me em milagres e ainda acredito neles", declarou Huckabee, que estudou na Ouachita Baptist University e no Southwestern Baptist Theological Seminary.
O candidato garantiu ainda que não está a correr para a vice-presidência. E John McCain, que ontem explicou aos jornalistas os seus critérios para a escolha de um parceiro — "O princípio fundamental é que essa pessoa esteja preparada para assumir o cargo, e que partilhe os mesmos valores, princípios, filosofia e as mesmas prioridades" —, parece que não está a pensar em Huckabee.

Nota: A foto mostra Mike Huckabee na conferência dos conservadores, a rasgar um formulário do IRS. Uma das suas promessas eleitorais é acabar com o Internal Revenue Service e reformar o sistema fiscal americano, reduzindo todos os impostos a uma taxa sobre o consumo, a que chama Fair Tax.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Bible Belt pertence a Huckabee

Com a vitória no Tennessee. É o grande desenvolvimento da noite: Huckabee é o segundo candidato a correr pelos republicanos, e definitivamente o que mais agrada aos conservadores. O voto evangélico ainda pode decidir eleições.

Mike Huckabee

"Disseram-nos que esta era uma corrida a dois. É verdade, e nós estamos na corrida"

Act.: O candidato garante que só vai sair da corrida quando um candidato tiver os 1191 delegados que garantem a nomeação.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Os esquecidos

Na "super-terça-feira" de hoje, a escolha entre democratas e republicanos parece reduzida a opções binárias - Hillary/Obama, McCain/Romney. Mas ainda há outros candidatos na corrida.

A lista total de candidatos à presidência dos EUA, entre os "principais" (Hillary, Obama, McCain, etc), os "secundários" (candidatos dos partidos principais que são figuras públicas conhecidas mas com muito poucas hipóteses de ganhar, como Chris Dodd, Joe Biden, etc.), os "desconhecidos" (candidatos registados na corrida republicana ou democrata, mas sem qualquer expressão a nível nacional ou sequer local) e ainda os de outros partidos que não o republicano ou o democrata, é muito, muito, comprida (inclui, por exemplo, o candidato de um partido que quer reinstituir a proibição de consumir bebidas alcoólicas).

A lista varia de estado para estado - só os candidatos mais relevantes é que conseguem ter o seu nome nos boletins de voto de todos os 50 estados. Por exemplo, eis a lista de candidatos que concorrem na Califórnia, o mais populoso dos Estados Unidos.

Mas, para lá dos candidatos "folclóricos" ou insignificantes, há ainda pelo menos quatro candidatos que vão a votos nesta "super-terça-feira". Três são republicanos, um é democrata; dois deles estão a ser apenas ofuscados pela concentração mediática nos favoritos, os outros estão a ser quase totalmente ignorados. Ei-los:

*Mike Huckabee, republicano

Ainda há um mês era a vedeta da corrida republicana. Tornou-se na sensação das primárias ao vencer no Iowa. No entanto, o seu terceiro lugar na Carolina do Sul tirou muito entusiasmo à sua candidatura: uma derrota clara num estado do Sul, onde o ex-governador do Arkansas, em teoria, teria um eleitorado à sua medida, colocou muitas dúvidas sobre a viabilidade da sua candidatura.

Não é impossível uma "ressurreição" de Huckabee hoje - mas é improvável. Ainda assim, ele deverá ter uma palavra importante na decisão entre McCain e Romney.

*Ron Paul, republicano

O "campeão" da Internet, republicano heterodoxo com ideias muito distintas sobre a guerra e a economia, este congressista do Texas angariou mais dinheiro que alguns candidatos do "establishment". Os seus apoiantes são muito entusiásticos, mas relativamente pouco numerosos. É possível contudo que Paul continue a sua campanha até à convenção republicana.

*Alan Keyes, republicano

É uma figura única na política americana: republicano, negro, ultraconservador. Orador eloquente mas excêntrico, foi candidato à presidência em 1996 e 2000; em 2004, foi candidato ao senado pelo Illinois, onde o seu rival foi... Barack Obama (Keyes perdeu, e revelou mau perder). Nunca chegou a ter votações representativas nas suas campanhas presidenciais, mas em 1996 e 2000 conseguiu pelo menos atrair alguma atenção dos media. Este ano, nem isso.

*Mike Gravel, democrata

Sim, ainda há um democrata na corrida para lá de Obama e Hillary. Gravel (senador pelo Alaska na década de 70), ganhou alguma notoriedade graças às suas intervenção bombásticas nos primeiros debates televisivos. É uma espécie de "Ron Paul democrata" - mas muito menos popular.