Mostrar mensagens com a etiqueta Superdelegados. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Superdelegados. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Hillary liberta delegados

Espera-se a presença de Hillary Clinton no pavilhão da Convenção a qualquer momento. O "roll call", momento em que as delegações depositam o seu voto pela nomeação, está prestar a arrancar. De manhã, numa reunião no Centro de Convenções, Clinton "libertou" os seus delegados (as pessoas que viajaram até Denver em representação do grupo de eleitores que votou por ela nas várias primárias), e "autorizou-os" a votarem por Barack Obama. Alguns responderam que não queriam ser "libertados" e insistiram que queriam votar o seu nome no "roll call". "Façam o que quiserem, eu não vos posso dizer o que fazer", respondeu a senadora de Nova Iorque. "Eu já votei por Barack Obama", revelou Clinton, que é uma superdelegada.
Aparentemente, o "roll call" seguirá até ao estado de Nova Iorque, cuja delegação pedirá depois para suspender a votação, permitindo assim a nomeação de Obama por aclamação.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

À porta fechada

Neste momento, no Congresso, vários superdelegados democratas ainda "descomprometidos", fechados numa sala a discutir a corrida pela nomeação.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Virginia Ocidental III

Robert C. Byrd, senador democrata da Virginia Ocidental, onde Hillary Clinton obteve uma esmagadora votação de 67 por cento, declarou o seu apoio a Barack Obama.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

PowerPoint

O argumentário da campanha Clinton para os superdelegados, aqui.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Atenção nos próximos dias

- Ao número de superdelegados que decidirem manifestar o seu apoio. Neste momento, restam 277 superdelegados não-declarados, que certamente conhecerão uma renovada pressão da campanha de Barack Obama para avançarem a sua solidariedade -- até como medida preventiva de contenção da esperada vitória de Hillary Clinton na primária da Virgínia Ocidental, na próxima terça-feira;

- À capacidade de financiamento de Hillary Clinton. A campanha da senadora de Nova Iorque está virtualmente no vermelho: segundo a Federal Electoral Commission, no início de Abril Clinton dispunha de 9,3 milhões de dólares para gastar nas primárias (e dívidas acumuladas no valor de 10,3 milhões de dólares). Para fazer face às despesas, a família Clinton emprestou mais 6,4 milhões de dólares à candidatura (no início do ano, já tinha investido 5 milhões da sua fortuna pessoal). A candidata tem dinheiro para se manter na corrida até ao final, mas não para competir seriamente -- em Abril, Obama tinha 42 milhões de dólares no cofre. Se os apoiantes de Clinton não corresponderem ao seu novo apelo por dinheiro, a sua candidatura poderá acabar antes de Junho.