Mostrar mensagens com a etiqueta George W. Bush. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta George W. Bush. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Guia para a Inauguration

4h00 hora local (9h00 em Portugal): A polícia abre os cordões da área livre do National Mall, destinada às pessoas que não têm bilhete para o recinto instalado nas escadarias do Capitólio. Estima-se que mais de um milhão de pessoas venham a preencher o relvado com cerca de quatro quilómetros de extensão. 


5h00 (10h00): O Metro entra em funcionamento e deverá ser o meio de transporte escolhido pela esmagadora dos participantes na cerimónia. O trânsito em 150 quarteirões da cidade foi totalmente cortado; nas pontes que ligam a capital federal ao estado da Virginia só está permitida a circulação de transportes públicos e veículos de emergência.

8h00 (13h00): Os 240 mil convidados com bilhete podem começar a aceder aos seus lugares.

9h00 (14h00): Entrada dos VIP -- Antigos Presidentes; Governadores; Membros do Senado e Câmara de Representantes; Membros da futura Administração.

9h55 (14h55): O Presidente George W. Bush e a Primeira-Dama Laura Bush oferecem o pequeno-almoço a Barack e Michele Obama na Casa Branca.

10h00 (15h00): Arranque do programa de tomada de posse no Capitólio. A banda do corpo de fuzileiros do exército americano é a primeira a actuar.

11H20 (16h20): Presidente George W. Bush e Vice-Presidente Dick Cheney tomam lugar no palco.

11h30 (16h30): Senadora Dianne Feinstein dá início à tomada de posse.

11h35 (16h35): Invocação religiosa pelo pastor Rick Warren.

11h46 (16h46): Tomada de posse do Vice-Presidente Joe Biden.

11h56 (16h56): Tomada de posse de Barack Obama como 44º Presidente dos Estados Unidos da América.

11h57 (16h57): "Hail to the Chief". Saudação militar com 21 salvas.

12h01 (17h01): Discurso inaugural do Presidente Barack Obama.

12h27 (17h27): Bendição pelo reverendo Joseph Lowery.

12h36 (17h36): Presidente George W. Bush e mulher Laura Bush abandonam o Capitólio de helicóptero.

12h52 (17h52): Cerimónia de assinatura do Presidente.

13h00 (18h00): Almoço Inaugural no Capitólio.

13h25 (18h25): Presidente George W. Bush voa a partir da Base Aérea de Andrews para Dallas, Texas, onde montou residência.

14h32 (19h32): Revista às tropas e arranque da 56ª Parada Presidencial. Mais de dez mil participantes marcharão ao longo da Pennsylvania Avenue, do Capitólio até à Casa Branca. O Presidente e Vice-Presidente assistem à parada num palanque à prova de bala instalado em frente à Casa Branca.

19h20 (0h20): Barack e Michele Obama saem da Casa Branca para participar nos dez bailes oficiais de Inauguração, em vários pontos de Washington.

2h25 (7h25): O Presidente e Primeira-Dama deixam o último baile e regressam à Casa Branca, a sua nova residência pelos próximos quatro anos.



* NOTA: Por razões de segurança, as telecomunicações vão estar cortadas no National Mall e arredores. O blogue não seguirá em directo as celebrações da tomada de posse.




quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Top 10

A revista Slate elegeu os melhores 25 "Bushisms" -- uma expressão intraduzível e que se refere às expressões utilizadas pelo Presidente George W. Bush. Aqui ficam os dez primeiros, no seu original:


1. "Our enemies are innovative and resourceful, and so are we. They never stop thinking about new ways to harm our country and our people, and neither do we." — Washington, Aug 5, 2004

2. "I know how hard it is for you to put food on your family" — Nashua, New Hampshire, Jan. 27, 2000

3. "Rarely is the question asked: Is our children learning?" — Florence, South Carolina, Jan. 11, 2000

4. "Too many good docs are getting out of business. Too many OB/GYNs aren't able to practice their love with women all across the country" — Poplar Bluff, Missouri, Sep 6, 2004

5. "Neither in French nor in English nor in Mexican" — declining to answer reporters' questions at the Summit of the Americas, Quebec City, Canada, Apr 18, 2006

6. "You teach a child to read, and he or her will be able to pass a literacy test" — Townsend, Tennessee, Feb 21, 2001

7. "I'm the decider, and I decide what is best. And what's best is for Don Rumsfeld to remain as the Secretary of Defense" — Washington DC, Apr 18, 2006

8. "See, in my line of work you got to keep repeating things over and over again for the truth to sink in, to kind of catapult the propaganda" — Greece, New York, May 24, 2005

9. "I've heard he's been called Bush's poodle. He's bigger than that" — discussing the former British Prime Minister Tony Blair, June 27, 2007

10. "And so, General, I want to thank you for your service. And I appreciate the fact that you really snatched defeat out of the jaws of those who are trying to defeat us in Iraq" — meeting with Army Gen. Ray Odierno, Washington DC, Mar 3, 2008

ps - a revista também reuniu os melhores cartoons relativos ao Presidente americano.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

De partida

O Presidente George W. Bush participou no projecto "National Day of Listening", uma iniciativa da StoryCorps e falou sobre o seu legado e sobre o que sentirá falta quando deixar a Casa Branca (um atalho por aqui).

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

George W. Bush já votou por McCain

O Presidente dos Estados Unidos e a mulher votaram esta manhã na Sala Oval da Casa Branca, preenchendo um boletim de voto por correspondência que será agora enviado para o Texas. Ao contrário do que é costume, George W. Bush não viajará para o seu rancho de Crawford -- e assistirá aos desenvolvimentos da noite eleitoral a partir de Washington.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Transição

O Presidente George W. Bush assinou hoje a ordem executiva que põe em marcha o processo de transição para uma nova Administração, depois das eleições de 4 de Novembro.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Oito minutos

Foi o tempo da intervenção do Presidente George W. Bush (via satélite) na Convenção Republicana. Foi breve a passagem de testemunho.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Bush/Cheney

A campanha de John McCain tinha sido obrigada a um exercício de difícil diplomacia para acomodar a participação do Presidente George W. Bush e do Vice-Presidente Dick Cheney na Convenção Nacional Republicana. A dupla é a mais impopular da história das sondagens que medem a opinião dos norte-americanos sobre os seus governantes. Mas apesar do público em geral ter uma opinião francamente desfavorável, uma maioria de 65 por cento dos eleitores declarados como republicanos ainda diz apoiar as políticas da actual Administração. A presença dos dois em Saint-Paul seria um sinal de McCain, para as bases, de que não esconjura o seu legado. Para os independentes e indecisos, porém, a associação do senador do Arizona às políticas do Presidente é um risco enorme. A solução encontrada foi a de ter os dois oradores a abrir a Convenção. Uma jogada inteligente dado que: 1) as cadeias de televisão costumam ignorar os discursos iniciais, a meio da tarde, que têm reduzidas audiências; 2) o primeiro dia de trabalhos era o feriado do Labor Day, que a maior parte das famílias aproveita ou para fazer pic-nics ou para ir às compras; 3) amanhã começa o novo ano lectivo.
Mas depois veio o furacão Gustavo e Bush e Cheney anunciaram que não vinham a Saint-Paul. O primeiro dia de Convenção foi um não-evento, mas bastou isso para correr bem para John McCain.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Bush na campanha

O Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, já oficializara o seu apoio à candidatura de John McCain. Agora anda a recolher dinheiro para o eleger. A máquina republicana está em movimento.

História

A HBO lançou finalmente o seu Recount, uma super-produção que recria os dias da polémica recontagem da votação presidencial da Florida que garantiu a presidência a George W. Bush no ano 2000. O site oficial, aqui.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

My funny Valentine

Já aqui se escreveu sobre a originalidade dos cartões electrónicos para o dia dos namorados engendrados pelo Partido Republicano, e também já se especulou porque razão não se tem falado muito sobre George W. Bush. Pois bem, os dois assuntos estão longe de esgotados. Aqui fica mais uma achega (e o video).

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Alguém viu este homem?


Na barra lateral direita, temos uma ferramenta chamada "etiquetas", com as "tags" que vamos atribuindo a cada artigo. A nossa lista de "etiquetas" está bastante desorganizada, mas transmite uma ideia razoável daquilo que se tem falado até agora neste blogue.
Por enquanto, a "etiqueta" mais usada é "Super Tuesday", consequência da maratona eleitoral "ao vivo" da Rita Siza na "super-terça-feira". Depois, aparecem os nomes dos dois principais candidatos democratas - reflexo do facto de a corrida entre os democratas estar a ser mais agitada que do lado republicano.
Até agora, havia uma "etiqueta" que faltava. Ainda não aparecia na lista o nome "George W. Bush".
Não é de propósito, e não somos só nós. O Presidente americano tem estado quase completamente arredado da campanha - tanto em termos de uma intervenção directa nas primárias, como até do debate político dos candidatos.
Há várias razões para isso. A primeira é que Bush nunca definiu um "delfim". Entre as "estrelas" da sua Administração e os seus aliados mais próximos, não chegou a aparecer um candidato de facto à sua sucessão - chegou a haver alguma especulação sobre Condoleezza Rice, mas sem grande entusiasmo.
Depois, Bush é actualmente um "lame duck" - um Presidente em fim de mandato tem sempre mais dificuldades em dominar o debate político, sobretudo no meio de uma corrida à presidência tão rica em peripécias como esta.
Do lado democrata, naturalmente, tem-se falado bastante em Bush - para dizer, essencialmente, "Worst... President... Ever!". Mas, com Hillary e Obama numa luta taco-a-taco, o debate democrata não se tem concentrado tanto no ataque à era Bush - os democratas ainda estão na fase de discutir as diferenças entre os seus candidatos.
Do lado republicano, cada candidato reflectia uma determinada facção da coligação de tendências que elegeu Bush - mas nenhum tinha apoios tão abrangentes dentro do Partido como o actual Presidente.
Mais: como as sondagens mostram Bush no seu mínimo de popularidade, e perante um clima político em que toda a gente fala em "mudança", os candidatos republicanos evitaram falar dele.
A figura totémica das primárias republicanas não tem sido Bush - tem sido um Presidente que saiu da Casa Branca há 20 anos. Num debate entre candidatos em Janeiro, por exemplo, o nome "Ronald Reagan" foi pronunciado 33 vezes; George W. Bush, só uma vez.
Esta semana, com a nomeação republicana praticamente entregue a John McCain, Bush finalmente apareceu na campanha. Tentou serenar a direita religiosa, assegurando a esta facção do partido que McCain é um "conservador a sério".
Na segunda-feira, um dos irmãos de Bush, Jeb (ex-governador da Florida), declarou o seu apoio explicitamente a John McCain.
George W. Bush só o fará quando a corrida estiver totalmente terminada. É uma incógnita se McCain vai recorrer a Bush na fase final da campanha ou se, pelo contrário, vai tentar distanciar-se do actual Presidente. Mas é certo que, até Novembro, vai-se falar muito mais de George W. Bush nesta campanha.