Mostrar mensagens com a etiqueta Anúncios. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Anúncios. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Xbox

Com muito mais dinheiro disponível para publicidade, não admira que seja possível encontrar anúncios de Barack Obama por todos os lados -- os últimos, nos jogos para Xbox.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Mais anúncios negativos

A desagregação dos valores gastos pela campanha de John McCain em anúcios televisivos demonstra que a campanha republicana está decididamente a investir num tom negativo.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Profissional

A campanha do republicano John McCain não demorou a aproveitar as palavras de Bill Clinton num novo anúncio televisivo. A campanha de Obama tinha razões para estar descontente com o antigo Presidente, mas Clinton voltou a demonstrar, num poderoso discurso de apoio ao candidato democrata em Orlando, na Florida, que é o político mais profissional (e talvez o mais carismático) dos Estados Unidos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Karl Rove

Não escapou a niguém a ironia de ter sido Karl Rove a notar que o caminho que as campanhas republicana e democrata decidiram seguir na semana passada, com uma sucessão de anúncios fortemente negativos, só pode acabar mal.
O antigo braço direito de George W. Bush — que uns rejeitam como a mente mais maquiavélica da política eleitoral americana, outros festejam como o mais competente, eficaz e inovador operacional político do século, e quase todos reconhecem como "brilhante" — veio recomendar calma às duas candidaturas, no seu típico sorriso de Gioconda.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Ilusão

Até agora, seria impossível desmentir que esta tem sido uma campanha eleitoral diferente das últimas campanhas presidenciais dos Estados Unidos -- substancialmente, por causa da diferença dos candidatos envolvidos face aos protagonistas do passado.
Com a meta a aproximar-se, e a corrida tão renhida, é apenas natural que o combate ideológico aqueça e endureça, mas assistimos já a alguns sinais preocupantes de que se ultrapassou o limiar da concorrência saudável. Começou com a reacção precipitada da campanha de Barack Obama à escolha de Sarah Palin para a vice-presidência: o candidato democrata foi forçado a demarcar-se das tentativas de assassinato de carácter da governadora do Alaska. A campanha republicana hoje prosseguiu na mesma linha, com dois anúncios televisivos que distorcem os factos para descrever o candidato democrato de forma francamente negativa: um deles acusa Obama de querer promover aulas sobre sexo nos infantários (o senador democrata subscreveu uma lei que criava programas que ensinavam as crianças a distinguir predadores sexuais) e o outro usava uma expressão idiomática usada pelo democrata ["lipstick on a pig"] como uma acusação de calúnia.
Ambas as candidaturas continuam a falar de mudança, mas para quem assiste à campanha todos os dias, a perspectiva de uma campanha diferente já não passa de uma ilusão.

Act.: A campanha de John McCain teve de retirar o seu anúncio "Lipstick" do ar por causa de uma queixa da CBS relativamente à utilização de declarações feitas pela sua jornalista Katie Couric a propósito da campanha de Hillary Clinton e que são citadas fora do contexto e sem a sua autorização. O anúncio continua disponível no website oficial da campanha.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Fama

Barack Obama pode ser a maior celebridade do mundo mas isso não o qualifica para ser Presidente dos Estados Unidos, alega a campanha de John McCain, num novo anúncio que está a provocar grande celeuma -- nos blogues liberais ("We’ve officially made the transition from Silly Season to Stupid Season", diz o Carpetbagger Report; "I note with interest today, John McCain's new tactic of associating Barack Obama with oversexed and/or promiscuous young white women", nota Joshua Micah Marshall no Talking Points Memo) e também nos conservadores (Michelle Malkin escreve sobre a "Brangelina-fication of the Obamas" para a National Review; "I think the ad does play into a lot of fears voters have about Obama. On the other hand, I really wonder if it's going to work", duvida o The New Republic).