Todos os dias John McCain fala da guerra do Iraque, de como é fundamental para os interesses americanos e para a estabilização do Médio Oriente continuar o combate naquele país e alcançar o sucesso na missão -- mesmo que isso implique manter uma presença militar naquele país por um período de cem anos.
McCain também fala na sua crítica original à estratégia de Rumsfeld e no seu forte apoio à estratégia do reforço das tropas atribuídas há um ano ao general Petraeus — "o verdadeiro homem do ano" — e que, segundo o candidato, está a revelar-se um sucesso.
Claro que com os candidatos democratas a prometerem a retirada das tropas, e a opinião pública americana tão fortemente contrária ao prolongamento da intervenção, todos os dias McCain tenta evitar as perguntas dos jornalistas, que querem saber o que acontecerá à sua candidatura se até Novembro não conseguir provar a sua tese e a situação no Iraque estiver de facto melhor.
"Nesse caso, perco as eleições", admitiu (surpreendentemente) o candidato.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
McCain depende do Iraque
Posted by Rita Siza at 21:14
Labels: Iraque, John McCain
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