Nos Estados Unidos, os telefonemas de "telemarketers" para casas particulares são legais. Foi criada uma lista nacional - a Do Not Call List - onde se pode registar quem não queira receber este tipo de chamadas; no entanto, em muitos estados, essa limitação não se aplica a campanhas políticas.
Isso significa que, quando uma campanha aquece, os eleitores dos estados mais disputados têm de se sujeitar a uma avalanche de chamadas a apelar ao voto neste ou naquele candidato. É o caso da corrida republicana na Florida - as primárias são hoje, o que significou um fim-de-semana muito activo nas linhas telefónicas do "Sunshine State".
O New York Times conta a história de uma casa na Florida que, no espaço de seis horas, recebeu oito-chamadas-oito de candidatos. O Times divulga na sua página seis desses telefonemas (nota: nos nossos computadores, só conseguimos ouvir as duas últimas).
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Quando o telefone não pára de tocar
Posted by Pedro Ribeiro at 12:24
Labels: Tácticas de campanha
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