A Slate publica as conclusões de um estudo de um professor de Psicologia da Universidade do Texas, Sam Gosling, que se interessou pelas vidas "secretas" dos conservadores e liberais. O ponto de partida da sua investigação: será que há traços de personalidade que definem o alinhamento ideológico político individual? E se sim, será que se podem encontrar provas materiais desses comportamentos? Os estudantes residentes nos dormitórios universitários foram as cobaias de Gosling, que constatou várias coisas interessantes:
- os alunos que se definiam como conservadores tinham muitos mais calendários e selos do correio; mais bandeiras e posters desportivos e eram muito asseados (nos quartos tinham cestos de roupa suja, tábuas de passar a ferro, materiais de limpeza e até estojos de costura);
- os alunos que se classificavam liberais exibiam uma maior variedade de livros, em particular literatura de viagem, sobre o feminismo e música; tinham mais CDs e de uma maior variedade de géneros musicais; vários objectos artísticos e lembranças "culturais" e mapas de outros países.
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