A campanha de Hillary Clinton ficou, desde o início, marcada pela arrogância. A senadora definiu-se como a “candidata inevitável”. A nomeação era-lhe, simplesmente, devida. Por isso, não entendeu a ameaça de Barak Obama. Não entendeu que o desejo de mudança era, também, um desejo de superar os vestígios do clintonismo. Não entendeu o espírito dos tempos. Não entendeu nada. Ohio: too little, too late.
quarta-feira, 5 de março de 2008
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2 comentários:
too little
oh yes ... pretty much :)
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